Hoje mal abri a porta da minha casa,
do puxador, caíu um saco.
Mas que estranho, pensei eu.
Apanhei-o.
Quando o abri, dentro, tinha uma embalagem.
Abri-a.
Em cima do conteúdo, palavras bonitas
escritas.
“Meu amor são para ti.
Não te chamei nem te avisei para te
fazer uma surpresa.
Continuo a adorar-te.
Vou a caminho da cidade grande mas contigo no meu pensamento.
Esta noite vou dormir nos teus sonhos.
Quando regressar prometo-te que venho
ter contigo.
Quero-te beijar
Tenho saudades da tua Língua”
Conteúdo da embalagem.
‘Linguas de Veado’.
Doces como doce é quem as deu.
Tive que me rir.
Joana, continuo a gostar de ti e das
tuas surpresas.
És malandra....
E...
Ainda bem que não te vi, porque hoje...
Apetecias-me
Ainda bem que não te vi, porque hoje...
Apetecias-me
Sem comentários:
Enviar um comentário