Gosto de pessoas que nunca se despedem nem falam do que não têm. Amo aquelas que teimam em não morrer antes do seu tempo e vivem intensamente até ao seu derradeiro sopro de vida. Agradam-me todas as que sabem viver sem internet ou televisão enquanto estão comigo, as que abrem um livro de poesia e me leem um poema como se fossem elas mesmas a tê-lo escrito.
«acMMXXII»
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