A tarde que caminha para o fim e o escuro da noite que se aproxima faz com que a minha alma fique melancólica e mais, quando, ela tanto detesta o frio.
Sussurra-me baixinho, a minha alma, que esta noite gostava de ir para o sótão da Pandora para que juntos pudéssemos falar das memórias que estão guardas no fundo do baú.
Um baú onde até os “erros são perfeitos” e onde está tanta coisa para falarmos.
Vou pedir ao Vento que procure a Pandora e se a encontrar que a traga porque eu já vou a caminho do nosso “esconderijo” para falarmos.
«acMMXXII»
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