AS MULHERES NÃO DEVIAM PRECISAR DE BILHETE DE IDENTIDADE.
Bastava-lhes o dom que têm de escrever o que mais ninguém sabe escrever sobre o amor.
Não conheço nenhuma mulher que não ame ainda mais depois de morrer mais do que uma vez em vida.
É a sua natureza.
Não de resistir, mas de surpreender.
Não de esquecer, mas de renascer.
Até ao fim.
Sem comentários:
Enviar um comentário