É a minha avenida,
aquela que tanto gosto de descer e subir.
Conhecemo-nos os dois como a minha alma conhece o meu corpo.
É nela que gosto de ver o lado de lá do rio que banha a minha terra.
Uma avenida que é um caminho dos caminhos das paixões que se escondem na barragem que lhe fica um pouco mais abaixo.
Nos passeios da minha avenida gosto de sentir os passos das gentes da minha gente e os cheiros da gente das minhas gentes.
Continuo a amar a terra que me viu nascer
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