Depois de ter estado junto do meu mar,
À espera de mim estava a minha vizinha,
A do lado de lá, três portas abaixo da minha,
Contou-me o que eu não sabia,
Mais o que sabia.
Questionou-me:
"Porque é que o vizinho anda sempre fora,
E porque não se 'aquieta' junto de mim, que estou tão só?..."
Corei de vergonha!
"Tome!
É para si.
É para o seu jantar..."
Fiquei sem palavras.
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