«Estes textos são apenas ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência.»

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

A OTIS FOI UMA GRANDE AMIGA QUE TIVE NA MINHA VIDA


Hoje somos apenas amigos.

Mas daqueles amigos prontos sempre a ajudarem-se um ao outro, se for necessário.

Tipo: Vamos os dois no mesmo barco mas se este afundar-se vamos juntos ao fundo.

Esta tarde que está a terminar, para surpresa minha a OTIS veio visitar-me, de surpresa, com o argumento de: querer conhecer os “jardins do meu castelo”.

Continua uma mulher linda;

Continua a ser a amiga por quem sempre tive vaidade de ser seu amigo como por quem sempre tive um “fraquinho” – como ela por mim, mesmo sendo casada e fazendo parte de um mundo diferente do meu.

A OTIS não é uma mulher qualquer.

É uma senhora no sentido lacto da palavra.

Com uns olhos hipnotizantes esverdeados e um cabelo sedoso de fazer inveja às deusas gregas até parece que lhes roubou a beleza.

Alta elegante;

Perfumada com as melhores essências do mundo continua a ser a minha melhor amiga e a mais linda mulher do mundo;

Bem maquilhada e vestida requintadamente como só o pode fazer quem tiver posses para tal.

Na “visita” convidou-me se “um dia destes” não queria ir com ela “até ao Norte” para “ vermos alguns lobos quando o Sol se põe”

Segundo a OTIS é “maravilhoso ver os lobitos na brincadeira no cimo da serra.”

Aceitei porque um convite da OTIS não é para se recusar.

Quando nos despedimos em modo “brincadeira” disse-me:

“Agora que já sei onde moras um dia destes venho-te buscar para irmos almoçar à ‘’tua’ praia e depois irmos os dois jantar a Coimbra…”

Bora daí ÓTIS

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