A minha amiga Katrina não é “gordinha” mas digamos que é assim a puxar para o “forte”.
Gosta muito de mim e eu também gosto muito dela.
Tem uns olhos lindos.
Da cor dos meus.
Quando falamos, ensina-me
aquilo que não sei.
Eu digo-lhe aqui que
ela não sabe.
Entre nós dois há uma
espécie de acordo intimo.
Andamos os dois,
Passeamos os dois,
E às vezes fazemos
amor.
Na intimidade gosto de
amar a Katrina porque sabe fazer amor.
É única como única é a sua forma de amar.
Quando fazemos amor amamo-nos de
corpo e alma.
Quando vamos para a praia para fazermos amor no nosso recanto secreto a
Katrina gosta que me sente no sofá para depois se sentar ao meu colo.
Gosta de sentir a
minha boca no seu pescoço e a língua nos seus ouvidos.
“Sussura-me
palavras bonitas”
Digo-lhe aquilo que
gosta de ouvir.
Mas também gosto de a
sentir em mim,
De sentir quando nua
em cima das minhas pernas está húmida como húmida gosta de estar,
Gosto de sentir o seu
perfume na minha boca e de acariciar os seus cabelos,
De sentir a sua cara deitada no
meu ombro quanto está a gostar de se roçar em
mim.
De ouvir os seus gemidos.
Depois, mesmo “fortinha”
levo-a nos meus braços toda nua para a cama.
Estamos no nosso
mundo.
“Beija-me toda...”
Começo por beijar as
mamas e mamar os mamilos.
Depois devagarinho vou descendo até ao umbigo onde rodo a minha língua para sentir o seu corpo a mexer.
Devagarinho continuo a
descer e beijo-lhe a intimidade cujos
cabelos já estão molhados.
Volto o meu corpo e
começo a beijar os dedos dos pés para continuar devagarinho a beijar as pernas,
Ora uma ora outra.
Sinto o seu corpo a “encolher-se" .
Sabe que me aproximo
da sua intimidade.
Aquela intimidade que
nos deixa loucos.
Quando lá chego beijo
ardentemente o que está nos meio das pernas.
“Lambe-me…”
Katrina tem um orgasmo.
Geme de prazer
O seu corpo
contorce-se todo por estar ofegante.
“Entra em mim…
Todo….
Isso…
Mais…”
O mundo desaba em cima
de nós.
Ainda estou a
compor-me na cama,
E Katrina já se
masturba novamente.
São estes momentos
que nos fazem felizes.
É a nossa forma de
nos amarmos.
Uma forma
muito nossa.
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